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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE I
Módulo I — Metodologia para o estudo do Evangelho à luz da Doutrina Espírita

Roteiro 4


Critérios de estudo e interpretação do Evangelho (2ª Parte)


Objetivo: Definir critérios para o estudo e a interpretação do Evangelho.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • São critérios de estudo e interpretação do Evangelho de Jesus:

    1. Saber retirar o espírito da letra.

    2. Situar-se na mensagem, no tempo e no espaço.

    3. Orientar-se por meio de um esquema que considere: aspectos históricos e geográficos; cargos e ocupações dos personagens citados; sentido geral e particular de um acontecimento ou circunstâncias; palavras e expressões utilizadas no texto.



 

SUBSÍDIOS


O estudo e a interpretação do Evangelho deve, necessariamente, considerar o seu sentido espiritual. É preciso aprender separar a exposição puramente literal — de entendimento relativo e às vezes controvertido — do sentido espiritual que oferece conclusões lógicas à nossa perquirição. Se apegados à letra, poderemos ser conduzidos a caminhos complicados, a conclusões totalmente equivocadas e até mesmo contrárias aos ensinamentos de Jesus.

O entendimento espírita nos fornece excelente base para compreensão do significado das lições evangélicas, pois nos ensina: a) retirar o espírito da letra; b) situar-se no conteúdo da mensagem, no tempo e no espaço; c) elaborar esquema de estudo que considere aspectos históricos e geográficos, sentido geral e particular das circunstâncias ou da ocorrência de um fato, atribuições relativas a cargos e ocupações, assim como a interpretação de palavras e expressões utilizadas no texto.


1. Extrair o espírito da letra


O exemplo, apresentado em seguida, ilustra como retirar o espírito da letra.

  • Replicou-lhe, porém, Jesus: Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus mortos (Mt 8.22).

Repugna-nos à razão, pelo senso natural de caridade, a ideia de não darmos a benção da sepultura ao corpo de alguém que morreu. Entretanto, Jesus orienta “deixa aos mortos o sepultar os mortos”. Obviamente, cadáver não pode enterrar cadáver. Logo, não é este o sentido da orientação de Jesus. O Mestre se refere aos “mortos de espírito” que ainda não se despertaram para o trabalho de conscientização espiritual. “Os mortos que sepultam mortos” são Espíritos prisioneiros das ilusões da matéria, que trazem a consciência adormecida.

O benfeitor Emmanuel nos esclarece, a propósito:


Espiritualmente falando, apenas conhecemos um gênero temível de morte — a da consciência denegrida no mal, torturada de remorso ou paralítica nos despenhadeiros que marginam a estrada da insensatez e do crime. (2)

 

Ainda segundo Emmanuel:


No concerto das lições divinas que recebe, o cristão, a rigor, apenas conhece, de fato, um gênero de morte, a que sobrevém à consciência culpada pelo desvio da Lei; e os contemporâneos do Cristo, na maioria, eram criaturas sem atividade espiritual edificante, de alma endurecida e coração paralítico. (1)

 

Nesse sentido, é proveitosa a advertência contida em João: “O Espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são Espírito e são Vida.” (Jo 6.63).


2. Situar-se na mensagem para simplificá-la


A nossa localização no seio das narrativas evangélicas, escoimada de interesses pessoais e dosada da vontade de aprender, supera o sentido puramente histórico da mensagem do Cristo, e nos conduz ao esforço concreto no plano da renovação espiritual; porque nos facilita o raciocínio e entendimento, na assimilação da insuperável mensagem cristã, agora compreendida e sentida à luz da Doutrina Espírita.

  • E aconteceu que, chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando. E, ouvindo passara multidão, perguntou que era aquilo. E disseram-lhe que Jesus, o Nazareno, passava (Lc 18.35-37).

Neste exemplo identificamos vários registros suscetíveis de espelhar a nossa posição atual. “Aproximando ele (Jesus) de Jericó…” indica que qualquer pessoa disposta a realizar o processo autoeducativo terá de manter, inspirada no Cristo, incessante atividade renovadora no íntimo do ser, para que as suas ações beneficiem os demais.

É óbvio que não possuímos a capacidade, revelada pelo Cristo, na sua constante movimentação construtiva, muitas vezes expressa em formas verbais, tais como: chegando, partindo, continuando, parando para atender, curando, levantando-se. Entretanto, é necessário reconhecer que essas atitudes indicam ação construtiva ou ativa no bem. Tais ações não apresentam um simples movimento, deslocamento de um lugar para outro, em termos físicos. Representa, sim, o rompimento das algemas da inércia, da acomodação e do desinteresse, as quais nos mantêm cativos de sofrimentos.

“Estava um cego assentado junto do caminho, mendigando…” Se Jesus é a mais viva expressão de realização e atividade no bem, que ainda não temos capacidade de imitar, nos é mais lógico, natural e cabível, tomar a posição do cego que vivia da esmola e da caridade dos transeuntes, revelando, assim, as nossas dificuldades de visão no campo da alma.

A posição do cego é uma circunstância que ocorre à maioria das criaturas. Interagindo com as ideias expressas no texto, aprendemos a movimentar as mínimas reservas de boa vontade e de decisão para colocá-las a serviço de nossa cura. O cego, reconhecendo o próprio estado de necessidade, se aventurou a perguntar o que estava acontecendo. Esta simples indagação revela uma disposição de sair do estado de imobilidade em que se encontrava, reunindo o que possuía de melhor, pedindo a Jesus que lhe concedesse condições de “ver”.

“E, ouvindo passar a multidão.” Se a posição de cego não é ideal, ainda que demonstre consciência do que carece, não é muito tranquila também a nossa colocação perante a multidão. Quantas vezes, até mesmo como espíritas, já cônscios de nossas necessidades, ainda integramos impensadamente a massa, sempre indecisa e sem posição definida: a mesma que repreendia o cego para que não importunasse Jesus.

“Disseram-lhe que Jesus Nazareno passava…” indica que em meio a nossa indiferença, conseguimos identificar emoções, fatos e circunstâncias que nos encaminham para o bem, e que podem ser aproveitadas como lições valiosas. Este é o papel ocupado por pessoas que, aparentemente, surgem por acaso na nossa vida, mas que nos impulsionam para frente, realizando às vezes, cooperação mínima, porém eficiente. Em geral, são pessoas anônimas que nos indicam ser o momento propício para a nossa melhoria, ou cura, porque Jesus está passando.


3. Esquema de estudo e interpretação do Evangelho


O estudo e a interpretação do Evangelho podem ser conduzidos por meio de um esquema, simples e eficiente, que considere aspectos relevantes da mensagem evangélica.

Necessário também considerar que todos os fatos ou ensinamentos, embora se revistam de características históricas inerentes ao tempo em que ocorreram, se refletem nos dias atuais, uma vez que os ensinamentos do Cristo são atemporais.

Na apreciação de uma passagem do Novo Testamento podemos perceber conceitos de ordem geral e, seguindo para uma verificação mais particularizada, encontramos orientações substanciadas em um versículo, numa determinada expressão ou até mesmo numa só palavra.

É importante, assim, aprender a identificar características de que as expressões e as palavras se revestem, extraindo-as da forma literal com que se apresentam.

Lugar, cargos e funções, circunstâncias, gestos, atitudes, pessoas, verbos (tempo e pessoa) são itens que possuem uma mensagem intrínseca e que não podem passar despercebidos ao estudioso do Evangelho.


3.1 Critérios históricos e geográficos


O conhecimento dos fatos históricos e das posições geográficas nos auxilia na interpretação do Evangelho, favorecendo o entendimento da sua essência espiritual.

Por exemplo, na parábola do Bom Samaritano temos estas informações:

  • E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele (Lc 10.30-34).

A análise desta parábola exalta, com razão, a figura do samaritano, religioso considerado herege pelo fato de ser da Samaria e de seguir apenas os preceitos do Pentateuco Moisaico. O texto destaca também que um homem fora assaltado e que outros religiosos, ao vê-lo caído na estrada, ferido e quase morto, não se dispuseram auxiliar.

Examinando as expressões que identificam pontos geográficos “Jerusalém” e “Jericó”, muito podemos apreender: Jerusalém, representa o centro das cogitações religiosas, local onde se erguia o templo de Salomão. Assume igualmente o sentido de referência espiritual, simbolizando o ponto central do monoteísmo. A parábola revela, assim, que a nossa iniciação espiritual tem início na compreensão de Deus único, Pai e Criador Supremo. Numa concepção mais ampla, Jerusalém representa marco de aquisições espirituais, obtida ao longo da nossa jornada evolutiva. A Jerusalém política, geograficamente assentada no Oriente Médio, miscigenada de tradições religiosas dogmáticas e que valorizam os cultos externos, não tem significado para quem deseja progredir espiritualmente.

Jericó, próxima de Jerusalém, era uma cidade antiga, cercada por muralhas praticamente intransponíveis.

Era conhecida, sobretudo, como célebre via de intensa movimentação comercial. Simboliza, no contexto, o campo dos interesses materiais e transitórios. Retrata o plano de sensações imediatistas que devemos abandonar. Jericó, podemos deduzir, revela o estado de queda moral do ser humano, que vive à cata de aventuras em planos vibratórios inferiores, e que se submete aos ataques das trevas, por conta e risco próprios.

Na parábola, o Mestre evidencia tanto a disposição de servir do samaritano quanto o perigo a que estamos expostos, em razão da nossa invigilância, quando “descemos” dos planos de relativo entendimento que já conquistamos para o campo de ações menos edificantes, as quais nos sujeitam ao assédio de forças inferiores.


3.2 Cargos, funções, ocupações


Na elucidação da mensagem de Jesus, reveste-se de importância o conhecimento a respeito de cargos, funções e outras ocupações exercidas pelos personagens citados nos textos evangélicos.

O seguinte exemplo é ilustrativo:

  • E o centurião, respondendo disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra e o meu criado sarará (Mt 8.8).

As deduções espirituais deste texto se dilatam quando percebemos que um centurião, oficial romano e, por isso mesmo, não sintonizado com os conhecimentos e condições inerentes ao povo judeu, pede um favor em benefício de outrem: não para um familiar ou amigo, mas para um criado.

Além disso, as deduções que fez, com base em suas atividades normais, não se prendendo às normas, convicções e tradições judaicas, nos mostram como é simples e natural o entendimento das coisas de Deus, quando vibra em nosso ser a vontade de ver, escutar, sentir e servir com simplicidade, humildade e amor, como o centurião testemunhou.

A observação cuidadosa das funções e dos cargos mencionados pelos evangelistas, tais como: publicanos, príncipe dos sacerdotes, procurador, pescador, e outros, proporciona, como vimos, maior amplitude à compreensão da mensagem.


3.3 Circunstâncias e fatos: sentido geral e específico


A apreciação das duas passagens evangélicas que se seguem mostra a força do aprendizado oferecido pelas circunstâncias da vida.

  • E, Jesus chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho. E os seus discípulos disseram-lhe: Donde nos viriam num deserto tantos pães, para saciar tal multidão? E Jesus disse-lhes: Quantos pães tendes? E eles disseram: Sete e uns poucos peixinhos. Então mandou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães e os peixes e dando graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos, à multidão. E todos comeram e se saciaram, e levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços (Mt 15. 32-37).

Na apreciação desta passagem, relacionada à multiplicação dos pães, notamos que o fator “circunstância” sobressai na narrativa de Mateus. Pelo fato de haver fome, Jesus pôde gravar preciosos ensinamentos para os discípulos, e para todos nós. Assim, enquanto o Senhor identificava necessidades (multidão com fome), procurando recursos para solucioná-las e aplicando medidas concretas, os discípulos apenas enxergavam barreiras e problemas, interrogando: “Donde nos viriam num deserto tantos pães, para saciar tal multidão?”

  • E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão. E, quando acabou de falar, disse a Simão: faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede (Lc 5.3-6)

A leitura desse fato põe em evidência, sem muito esforço, temas gerais que estão embutidos no ensinamento de Jesus, tais como: fé, obediência, trabalho, conhecimento. No sentido específico, ou particular, encontramos subsídios para valiosos aprendizados. Vejamos: “E, respondendo Simão disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob tua palavra, lançarei a rede.” Esclarecidos pela orientação da Doutrina Espírita, percebemos que o trabalho “de toda a noite” reflete o esforço evolutivo desenvolvido ao longo das reencarnações. Indica que, sem o entendimento evangélico, as nossas aquisições espirituais são infrutíferas, mas, tendo fé na palavra de Jesus, sempre encontramos os elementos necessários para iniciar a nossa ascensão espiritual.

O trabalho a que se refere Simão não havia oferecido os frutos que se esperavam porque fora realizado “à noite”, isto é, em meio às trevas da ignorância e da incompreensão, muitas delas ainda vinculadas ao nosso Espírito. A noite caracteriza-se por ausência de luz. É um símbolo da escuridão que ainda prepondera no nosso Espírito, indicativo dos diferentes tipos de imperfeições que albergamos. Esta situação, entretanto, pode ser alterada se decidirmos agir sob o peso da “palavra de Jesus”.

A nossa transformação moral-intelectual demonstra que não é suficiente estarmos sintonizados com a Luz. É imperioso reconhecer a nossa pequenez e adotar atitudes renovadoras resolutas, seguindo o exemplo do apóstolo Pedro. Este devotado servidor se propôs a lançar “a rede” numa demonstração de humildade e de consciente confiança no Senhor.

Ao compararmos as duas condições distintas de trabalho, antes e após o conhecimento da mensagem do Cristo, o estudo nos assinala uma das mais belas expressões de fé raciocinada, fundamentada na lógica dos enunciados de Jesus, e que inspiraram o apóstolo a se expressar: “mas sob a tua palavra lançarei a rede”.


3.4 O sentido das expressões


Continuando na análise do texto de Lucas, anteriormente citado, localizamos no versículo três o seguinte: “pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia”.

Sabemos que Simão, sendo um pescador, utilizava o seu barco como instrumento de trabalho. Da mesma forma, nas várias posições em que somos colocados na vida, identificamos também, em nós, e à nossa volta, recursos de ação para que possamos atuar no plano que nos é próprio. O lar é o ambiente inicial, mas que se prolonga nos centros de interesse profissional, e se configura em outras formas: nas relações sociais, nas facilidades disponíveis, nas informações que ouvimos ou sabemos, nas manifestações do falar ou do agir, etc.

À medida que nos dedicamos à aquisição de valores espirituais, mais se acentua a necessidade de nos colocarmos à disposição do Cristo. Para isso, cabe-nos tão somente atender ao seu pedido: “afastar um pouco da praia”, ou seja, das cogitações materiais puramente transitórias, para que as autênticas expressões de espiritualidade, que partem das esferas mais altas, circulem entre nós, clareando os caminhos e favorecendo o entendimento da Boa Nova.

O afastamento da “praia”, porém, não pode ser demasiado para que não se percam as possibilidades de auxílio a quantos possam, por nosso intermédio, ser beneficiados pela bondade do Criador, conforme se deduz da colocação de Jesus.

Além do mais, as coisas materiais são úteis à ação do Espírito desde que não se viva em função delas.


3.5 O sentido das palavras


Analisemos, ainda, nesse texto de Lucas os dois significados do verbo “lançar”: no primeiro momento Jesus utiliza a forma imperativa (“lançai as vossas redes para pescar”); no segundo, Pedro emprega o tempo futuro do modo indicativo (“sob a tua palavra lançarei a rede”). O imperativo existente na frase de Jesus indica a sua autoridade moral que determina usemos dos nossos valores para “pescar” benefícios espirituais. Já o “lançarei” de Pedro aponta para uma possibilidade de algo vir acontecer.

Esclarecidos pelas verdades da Doutrina Espírita, percebemos que o Evangelho concita-nos a lançar a nossa rede. Lançar é agir, movimentar mais além. Não há construção de vida consciente sem que apliquemos todas as nossas possibilidades em busca da realização de alguma coisa útil. Cabe, pois, a cada um acionar tais valores sob a inspiração do Cristo, porque, se o esclarecimento ou informação nos auxiliam de fora para dentro, cada ação edificante é um passo efetivo no esforço evolutivo a iniciar-se no campo íntimo de cada um. É preciso que cada um acione tais valores sob a inspiração do Cristo.

No mesmo texto podemos ainda destacar, igualmente: “barco”, instrumento de trabalho de Simão, traz a ideia de posição, de local que contém todos os valores reunidos no trânsito pelos “mares” da vida. “Redes”, “peixes”, “colheram” e outras palavras, contidas na citação de Lucas, são vocábulos igualmente portadores de muitas ideias, cujo entendimento imprime esforço de renovação com o Cristo.



 

ANEXO


Citação de Isaías 9.6



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Formar pequenos grupos de estudo para exercitar a localização de passagens bíblicas.



Referências:

1. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 108 (Reencarnação), p. 231.

2. Idem - Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 42 (Sempre vivos), p. 99.


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