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Emílio de Menezes



Amigo de Guimarães Passos e Olavo Bilac, Emílio foi uma das figuras mais populares do Rio de Janeiro. Temido poeta satírico, o “Caçador de rimas difíceis”, no dizer de Agrippino Grieco, conquanto eleito, em 1914, somente dias antes de sua desencarnação veio a tomar posse no Petit Trianon, sem as formalidades exigidas pelo Regulamento da Academia. Salienta E. Werneck que “Emílio de Menezes gravou os seus poemas a buril: foi um dos mais extremados na perfeição artística e no lavor da forma cuidada.” (Curitiba, Paraná, 4 de Julho de 1866 — Rio de Janeiro, Gb, 6 de Junho de 1918.)

BIBLIOGRAFIA: Marcha Fúnebre; Poemas da Morte; Poesias; Últimas Rimas; etc. ( † )


EMÍLIO DE MENEZES: Poeta satírico, inesquecível na literatura nacional, uma das figuras mais populares nas plagas cariocas. Farmacêutico e jornalista. Colaborou em vários jornais e revistas. Eleito para a Academia Brasileira de Letras, em 1914, apenas algum tempo antes de desencarnar é que tomou posse, sem as formalidades exigidas pelo Regulamento oficial. Patrono da cadeira nº 26 da Academia Paranaense de Letras. BIBLIOGRAFIA: Poemas da Morte, Poesias, Últimas Rimas, Mortalhas, etc. (Curitiba, Pr, 4 de Julho de 1866 — Rio de Janeiro, Gb, 6 de Junho de 1918.) ( † )


EMÍLIO DE MENEZES. — Poeta brasileiro, nascido em Curitiba, em 1866, e desencarnado no Rio de Janeiro em 1918. Musa vivacíssima e fulgurante, sem deixar de ser profunda, era sobretudo ativamente humorística. Legou-nos Poemas da Morte, 1901, e Poesias, 1909, além de Mortalhas, versos satíricos postumamente colecionados. Distinguiu-se pela altaneza dos temas, quanto pela opulência das rimas. ( † )


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